terça-feira, 8 de maio de 2007

Plano Nacional de Leitura








Os alunos e alunas da professora Rita trabalharam o livro do Elmer e fizeram estes lindos trabalhos.
















No âmbito do Plano Nacional de Leitura, a turma da professora Natalina trabalhou dois livros "A Lenda das Sete Cidades" e "A Bruxa Cartuxa". Depois os alunos fizeram alguns trabalhos (reconto da história, desenho e pintura,...) que vou colocar aqui para que todos e todas os possam ver.
A Bruxa Cartuxa
Era uma vez uma bruxa chamada Cartuxa que todas as sextas à noite ia na sua vassoura a uma festa com suas amigas. Ela tinha dois animais: um mocho e um gato, mas sentia-se sozinha na mesma.
Um dia apareceu a prima dela e a bruxa Cartuxa disse:
-Entra! Entra! Está à vontade – e a prima dela disse:
-Tenho más notícias para ti. Já ninguém da família é bruxa, agora, toda a gente tem um emprego eficiente.
-A sério?
-Sim!
A Cartuxa pensou, que como era Carnaval podia ir passear à cidade. Ela experimentou ir de autocarro, mas ficou enjoada e saiu logo na primeira paragem. Mas esqueceu-se da vassoura no autocarro e o motorista deitou-a para o chão.
Um dia uma menina pobre, chamada, Ana encontrou a vassoura e levou-a para casa. À noite, a Ana pôs dois pregos na vassoura para fazer de olhos, e disse:
-Hoje vais ser um cavalo. A Ana sentou-se na vassoura e ela começou a voar.
Todas as noites elas voavam. Um dia perto do Natal a Ana quis falar com o Pai Natal. A vassoura estava cansada e não lhe apetecia ir.
A menina não compreendeu e começou a ofendê-la. A vassoura, ofendida, parou na montanha que tinha lobos! A Ana fez fogo de artifício com os três cabelos da vassoura. O fogo foi visto por dois caçadores que levaram Ana para casa.
Entretanto a bruxa que tinha perdido a vassoura foi a um instituto de beleza para ficar mais bonita. Ela arranjou as sobrancelhas, mandou tirar as duas verrugas do nariz, tirar a barba e arranjar o cabelo.
Assim, a bruxa Cartuxa arranjou um emprego e deixou-se de bruxarias.

Fim!!!
Elaborado por Margarida Neves do 3º E


A LENDA DAS SETE CIDADES


Princesa Matilde - Bom dia!
Aia Ana - Bom dia, princesa Matilde.
Princesa Matilde - Vou dar um passeio.
Aia Ana - Sozinha?
Princesa Matilde - Claro, sempre passeei sozinha. Hoje acordei muito leve e bem disposta, está um dia lindo, vou dar uma volta pelos campos.
Aia Ana – Então leve a capa que pode arrefecer.
Princesa Matilde - Arrefecer? Que ideia! Faz sol, está calor, e cheira a flores selvagens.
Dirige-se a um canto como se estivesse à janela.
Princesa Matilde -Hum… Que cheiro tão bom!
Aia Ana - Princesa Matilde… Com essa disposição vai fazer disparates.
Princesa Matilde – Que disparates? Não seja rabugenta, Aninha!
Dá um beijo na Aia e afasta-se para sair.
Princesa Matilde -Até logo!
A princesa dirige-se para o campo e encontra o pastor a tocar lindas melodias.
Princesa Matilde - Que linda música!
O pastor vira-se fica atrapalhado
Pastor Gonçalo -Estavas a ouvir?
Princesa Matilde - Estava, toca mais! Onde é que aprendeste tão belas melodias?
Pastor Gonçalo - Aprendi com o meu pai e com o meu avô. Mas para uma princesa posso inventar sons novos .Imitar o vento, as ondas do mar…
Sorriem um para o outro. A certa altura dão as mãos e começam a segredar já muito apaixonados.
Princesa Matilde – Gosto muito de ti.
Pastor Gonçalo - E eu também, gosto muito de ti.
A princesa Matilde regressa a sua casa, encontra a aia e diz-lhe:
Princesa Matilde - Dei um passeio lindo, lindo, lindo!
Aia Ana - Onde foi princesa?
Princesa Matilde - Andei pelos campos!
Aia Ana – E porque tem as faces tão vermelhas?
Princesa Matilde - Porque andei ao sol.
Aia Ana – E os olhos. Porque tem os olhos tão brilhantes?
Princesa Matilde - Porque estou contente, Aia.
Aia Ana – Hum … está-me a parecer que depois deste passeio tem muito para contar.
Princesa Matilde -Tenho sim. Amanhã vou passear outra vez. Mas agora vou jantar.
O rei chega muito contente a casa e chama a aia com uma voz muito forte.
Rei Francisco -Boas notícias, aia. Chama a princesa Matilde que eu preciso de falar com ela.
A aia vai muito apressada chamar a princesa. A princesa chega e fica muito curiosa e diz:
Princesa Matilde -Chamou, meu pai?
Rei Francisco -Chamei, sim. Acabei de receber uma mensagem que muito me agradou.
Princesa Matilde -De quem?
Rei Francisco -De um príncipe de um reino vizinho. Pediu a tua mão em casamento.
Princesa Matilde -Vou-me casar?
Rei Francisco -Vais sim, minha filha. É um príncipe riquíssimo, um bravo cavaleiro e com uma grande lavoura. Vou responder hoje mesmo e dizer que aceito . Comecem a tratar do vestido e da festa. Quero uma festa digna do reino das sete cidades!
A princesa fica muito triste. E no outro dia vai a correr ao campo à procura do seu amor, o pastor e quando o encontra diz:
Princesa Matilde -Venho dizer adeus. O meu pai quer que eu case com um príncipe de um reino vizinho.
Pastor Gonçalo - Eu sabia que um dia isto tinha que acontecer.
Princesa Matilde –Não sei como hei-de dizer ao meu pai que não gosto do príncipe. Eu gosto é de ti ,nunca mais te esquecerei.
Pastor Gonçalo -Nem eu, minha princesa. És muito bonita e eu nunca te vou esquecer.
Princesa Matilde -Adeus ,meu pastor!
Pastor Gonçalo -Adeus minha princesa!
A princesa Matilde e o pastor Gonçalo choraram muito e das lágrimas formaram-se 2 lagoas. Uma de água Azul, como os olhos da princesa ,outra de água verde, como os olhos do pastor.
É a lagoa das Sete Cidades a prova do seu grande amor. Uma das mais belas que há no mundo.



Fim!!


Os meninos e as meninas da turma do pré-escolar também trabalharam os livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Vejam que trabalhos lindos fizeram sobre o livro do Elmer!

































Já sabem que...
os alunos da nossa escola têm vindo a ler ao longo do ano lectivo, na sala de aula, os livros do Plano Nacional de Leitura escolhidos pelas professoras para cada ano de escolaridade.


Os alunos do 4º E, da turma da professora Hermínia, leram "O Livro dos Provérbios 2" e fizeram estes trabalhos.






























segunda-feira, 7 de maio de 2007

6 de Maio Dia da Mãe








Que flor tão bonita!
Cada aluno e aluna do 2º e 3º ano, das professoras Rita e Natalina, fez uma para oferecer à sua mãe.








Exemplos de alguns trabalhos elaborados pelos alunos e alunas do 4º F, da professora Carla




A minha mãe

A minha MÃE é boa para mim, quando me porto mal ela não ralha comigo.
A minha MÃE é uma boa mãe, gosta de mim eu dela.

Ela pode ralhar
Comigo se calhar,
Mas eu compreendo
Ela está no seu lugar.

Ela é alta, simpática e um bocado gorda.
Quando ela está doente
Eu faço tudo por ela.

Custou muito a ter-me ,porque ela disse-me.
Eu desejo as maiores felicidades
Neste dia da MÃE!

Pedro



O que é o Dia da Mãe?

Como talvez saibas, o Dia da Mãe foi oficialmente criado pela norte-americana Anna Jarvis, que perdeu a sua mãe em 1904. Mas a História deste dia começou muito antes, há mais de 2000 anos!
As mais antigas celebrações do Dia da Mãe estão ligadas à comemoração do início da Primavera, na Grécia Antiga. Estes festejos eram em honra da Deusa Rhea, mulher de Cronos e mãe de todos os deuses desta cultura.
Por seu turno, em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cibele, a mãe dos deuses romanos. O dia dedicado a esta deusa foi criado cerca de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo da Quaresma (os 40 dias antes da Páscoa) um dia chamado "O Domingo da Mãe", dedicado a todas as mães inglesas. Nesta época, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. Assim, no Domingo da Mãe, os criados tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
Sabias que a primeira vez que se falou realmente num dia especial só para mães foi nos Estados Unidos em 1872? Julia Ward Howe e algumas colegas uniram-se para lutar contra a guerra e, segundo elas, o Dia da Mãe seria um dia de paz.
Só em 1904 é que a ideia começou a pôr-se em prática. Quando a mãe morreu, Anna Jarvis começou a chamar a atenção das pessoas para a importância de um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, conseguiu celebrar o primeiro Dia da Mãe.
Nesse dia, Anna Jarvis enviou à igreja onde estava a ser feitas as comemorações 500 cravos brancos. Estas flores deviam ser usadas por todos e simbolizavam todas as coisas boas da maternidade.
Ao longo dos anos esta senhora enviou mais de 10 mil cravos para a igreja: - encarnados para as mães ainda vivas e - brancos para as já desaparecidas. Sabias que ainda hoje os cravos são mundialmente considerados os símbolos da pureza, força e resistência das mães?
O objectivo deste dia é dar mais atenção à importância das mães, pensar nelas, conversar, oferecer presentes e descobrir novas maneiras de lhes dar felicidade!
Em 1911, o Dia da Mãe foi celebrado em praticamente todos os Estados Unidos da América e, em 1914, o presidente declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, celebra-se o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis.
Apesar de cada país escolher datas diferentes ao longo do ano para festejar o Dia da Mãe, o objectivo é sempre o mesmo: homenagear aquela que nos põe no mundo!
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o Dia da Mãe era comemorado a 8 de Dezembro por ser o dia de Nossa Senhora da Conceição, ou seja, o dia de Nossa Senhora como mãe. Por isso foi escolhido este dia.

Actualmente, em Portugal, o Dia da Mãe é comemorado no 1º Domingo de Maio!















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